Cantora Patrícia Bastos do Amapá
Começou a se dedicar à música aos 18 anos, quando entrou para a Banda Brinds, na qual permaneceu por cinco anos. Participou também de alguns festivais, conquistado prêmios no Festival da Canção Amapaense, em 1997, no Festival Internacional de Goiás (Festsinhá), e no Festival de Tatuí, cidade do interior de São Paulo e desde então, seguiu carreira solo, Patrícia destaca-se pelo timbre suave e afinação contundente, começou tocando em bares da cidade de Macapá, sua cidade natal, ao lado dos artistas como Zé Miguel, Osmar Júnior e Vanildo Leal. Já se apresentou como participação especial de Nico Rezende, Lô Borges, Biafra, Nilson Chaves e do grupo Boca Livre.
Com o álbum Zulusa (palavra que combina zulu com lusa), lançado em 2013, Patrícia foi premiada em maio de 2014, no 25º Prêmio da Música Brasileira, como melhores disco regional e cantora regional.
O sexto álbum intitulado Batom Bacaba, lançado através do edital Natura Musical de 2015 e produzido por Du Moreira e Dante Ozzetti, traz as características musicais da cultura amapaense como o marabaixo, batuque e cacicó, o álbum traz oito canções com colaboração de artistas consagrados da região norte. A obra foi lançada em São Paulo, Campinas e em Macapá. Com a obra, Patrícia foi novamente indicada para a 28ª Edição do Prêmio da Música Brasileira de 2017 nas categorias de Melhor Álbum e Melhor Cantora.
Seu álbum Batom Bacaba foi indicado ao Grammy Latino de 2017 de Melhor Álbum de Raizes Brasileiras.